quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Colegas e Amigos

Pessoas muito divertidas, as aulas são muito divertidas junto de vocês.
Juntos Brindando a amizade e o trabalho em equipe realziados na aulas de pattisserie.


Culinária Espanhola


As diferentes cozinhas espanholas formam um conjunto gastronômico de destaque no hábito alimentar do Ocidente, juntamente com a cozinha francesa e a italiana. Na cozinha espanhola destacam-se as cozinhas basca, seguida da catalã e da andaluza.


A Espanha possui uma culinária autêntica e bastante diversificada, reflexo das línguas e hábitos regionais de suas 17 comunidades autônomas. No noroeste, à beira do Oceano Atlântico, entre a Galícia e o País Basco, o clima, a paisagem, a vegetação e os sabores são completamente diferentes dos da ponta meridional da Andaluzia, entre o Estreito de Gibraltar e o Golfo de Cádiz.
A cozinha espanhola é marcada pela diversidade de pratos regionais, resultado da misseginação de vários hábitos alimentares e cultura, dos povos que se fixaram na Ibéria. Ligados por um mar comum, os povos mediterrâneos, incluindo os espanhóis, desfrutaram durante séculos de um intenso intercâmbio de alimentos. Mercadores fenícios, depois gregos e cartagineses atravessaram essas águas com regularidade. No entanto, foram os árabes, que dominaram a região a partir do século VIII, que mais marcaram os hábitos alimentares dos espanhóis, contribuindo para a formação da gastronomia espanhola.


Os árabes, exímios comerciantes, levaram à região o arroz e as especiarias, até hoje amplamente utilizadas, como o açafrão. Ingrediente indispensável à paella, ele é hoje um dos condimentos mais caros no mercado, produzido quase que exclusivamente pela Espanha. Os árabes foram ainda os responsáveis pelas primeiras plantações de laranja nas terras ibéricas e apresentaram aos espanhóis os segredos da destilação – técnica que permitiu a fabricação do xerez, bebida que aromatiza muitas receitas locais.


Os romanos introduziram a famosa trilogia mediterrânea - pão, azeite e vinho.
Os árabes, fruto de uma permanência de quase oito séculos, introduziram o arroz, a laranja, o açafrão, a canela, o alho, entre muitos outros produtos.


A partir do século XV, época das grandes navegações, os espanhóis assimilam alimentos do continente americano, como o milho, o tomate, o pimentão, o cacau e a batata. Com o passar dos séculos, a cozinha local mesclou os ingredientes estrangeiros com os típicos do mediterrâneo, como peixes e frutos do mar, abundantes na extensa costa marítima, aves, porco, carneiro e cabra, azeite de oliva, alho, cebola e salsa. Cada uma das regiões locais criou, respeitando seus costumes, clima e geografia, sua especialidade.


No País Basco, por exemplo, a maioria dos pratos é à base de frutos do mar. Nos restaurantes do sul brilha a carne grelhada e o gazpacho. No centro do país, as melhores receitas são as de leitão e cordeiro assados no forno a lenha. Nas cidades do leste, principalmente em Valência, a paella é o prato principal.


De maneira geral, na Espanha come-se:


No Sul: porco e arroz;


No Norte: carne de vaca e batatas;


No Centro: carneiro e grão-de-bico;


No litoral: peixe e mariscos.


Além disso, o leitão assado, as empanadas, com recheios variados, as sopas grossas de peixe, legume e embutidos, testemunham a exuberância da gastronomia espanhola. Alguns pratos ultrapassaram as fronteiras geográficas, tornando-se uma referência internacional quando se fala de cozinha espanhola. É o caso dos ovos à flamenca (cozidos no forno em cima de um picado de carne e de legumes bem condimentados e guarnecidos de ervilhas, aspargos e pimentões), o "gaspacho" andaluz, modelo de todas as sopas frias com ingredientes variados e, evidentemente, a "paella" nacional, coberta de "sangue de ouro" (açafrão).


A cozinha espanhola reteve dos Mouros a arte de preparar o arroz, descobriu a malagueta e introduziu na Europa todas as combinações à base de tomate. Contudo, o que talvez mais a caracteriza são os sabores que tira dos produtos mais simples.


Os ovos são fritos, ou preparados em omeletes recheadas, quentes ou frias, misturadas com presunto defumado, anchovas e malagueta.


As sopas são feitas com legumes secos, como a chamada "fabada" na região das Astúrias, que leva feijão branco, chouriço, toucinho e chouriço de sangue, ou a sopa de grão-de-bico, com espinafres e bacalhau.


O frango guisasse, fala-se fricassé, é frito, sempre, com malagueta, alho e tomate.


O bacalhau ocupa igualmente lugar cativo na gastronomia espanhola, confeccionado de muitas maneiras: à moda da Biscais, à madrilena e à Basca, em sopa ou em pastéis.


Os peixes e os mariscos são produtos de referência quando se enumera o receituário espanhol: as caldeiradas e as sopas bascas, as lulas com tinta, as sardinhas e as gambas assadas na prancha, o atum branco com tomate e a pescadinha frita.


A cozinha espanhola utiliza vinho, em especial o xerez. A Espanha é o país do xerez, um vinho licoroso, que provém de um país com a maior extensão de vinhas a nível mundial, 90% da produção espanhola é de vinho corrente, não sendo engarrafado, bebido localmente como vinho de garrafão. Certas regiões demarcadas produzem vinhos superiores, caso de La Rioja, nas terras altas do Vale do Ebro. Os melhores tintos desta região fazem lembrar os Bordeaus.
Ao sul de Madrid sob a denominação "Valdepeñas" produzem-se tintos, pouco mais coloridos do que os roses e brancos, com cor dourada. Destacam-se ainda, os tintos de Alicante, os roses de Yecla, os tintos e brancos dos arredores de Barcelona. A Espanha produz também alguns espumantes, sendo o melhor deles chamado "xampán". Os vinhos licorosos ganham, também, algum destaque, especialmente na Andaluzia.


Os espanhóis são responsáveis pela introdução do chocolate nos hábitos de consumo da Europa.
Os doces são ricos em açúcar e amêndoas: folhados, tortas recheadas com doce, pudins de laranja. Na gastronomia espanhola cabe ainda referência aos "churros," fritos quentes e o "turrón" doce.


Com a caça também se fazem pratos da alta cozinha, especialmente com o uso da perdiz, javali e cabrito montês. A charcutaria: presunto e embutidos picantes, caracterizam a cozinha mais rústica de algumas regiões. Os queijos são de gosto forte, à base de leite de cabra ou de ovelha, menos usualmente o de vaca.

Os espanhóis não dão especial importância ao café da manhã. Passam logo cedo por sua cafeteria predileta e tomam apenas um carajillo, que é um café expresso com um pouco de conhaque, ou um cortado, com gotas de leite para quebrar o sabor amargo do café.
Na hora do almoço, as coisas se invertem. Entre o meio-dia e as 2 da tarde, as famílias saboreiam até quatro pratos. Não há pressa e, naturalmente, o pão e o vinho nunca faltam.


As horas seguintes estão reservadas a um dos hábitos espanhóis mais populares: a sesta. Essa é uma parada sagrada depois do almoço, que costuma estender-se das 14 às 17 horas, quando quase todo o comércio fecha. À tarde, quando o apetite surge novamente, é uma estupenda ocasião para se tomar um café, puro ou com leite, com um pastel ou qualquer outro quitute.

O jantar começa apenas às 10 horas da noite. Em casa, basta uma comida rápida, como sopas, verduras e frutas. Mas, principalmente no verão, em vez de jantares, os espanhóis saem às ruas para tomar um trago de vinho e beliscar os irresistíveis tapas de bar em bar.


Os "tapas" são aperitivos muito condimentados, por vezes valendo quase uma refeição completa. Antigamente, tapa era apenas um pequeno pedaço de queijo, presunto ou qualquer outro tipo de frios que servisse para "tapar" (daí a palavra) a taça, impedindo a entrada de insetos.
Outra explicação para sua origem, talvez mais verdadeira, é a de evitar males maiores ao se tomar o vinho "a seco".


Esta tradição tão espanhola e de preparo básico chegou aos dias de hoje com uma oferta tão variada quanto elaborada. Na última década, jovens chefs deram uma nova interpretação às tapas, petiscos que costumam acompanhar o vinho nos restaurantes espanhóis, fazendo delas "pequenos bocados" bem sofisticados.


Em cidades como Sevilha (na Andaluzia) ou San Sebastian (no país basco) existe um verdadeiro culto à iguaria.

Gastronomia vs Chefe de Cozinha


Gastronomia viveu uma verdadeira revolução no Brasil, onde saímos de um cenário estagnado, com restaurantes que predominavam basicamente em pratos regionais e receitas estrangeiras mal adaptadas e sem planejamentos, devemos estar preparados para a evolução gastronômica que se dá com um leque de ofertas que engloba uma boa mostra da culinária mundial, deixando no passado os cardápios insossos e sem criatividade, limitados nos ingredientes, no preparo, pela pouca técnica daqueles que heroicamente se tornaram cozinheiros na boca do fogão.



Sem entendermos a base das informações do conjunto de fatores que caracterizam o "arroz e feijão" dos pratos brasileiros, fica impossível entender como um País tão miscigenado possa possuir uma identidade culinária tão marcante. Fora toda a influência dos imigrantes e a surpreendente comida típica regional, existem ainda outras particularidades gastronômicas encontradas somente por aqui: comemos tudo ao mesmo tempo, de uma vez só, algumas vezes, a sopa ou a salada funciona como entrada no cardápio do dia-a-dia; comemos na rua, nas feiras e em grandes comemorações religiosas; comemos salgadinho, lanche, docinho, pastel e qualquer outro quitute que seja servido em padarias, tabuleiros, festinhas de criança, botecos e casamentos; comemos e sempre bebemos café ou cachaça - o que seria de uma refeição sem uma "branquinha" como aperitivo ou um "pretinho" como digestivo? Enfim, comemos à brasileira. Absorvemos bem toda a "mistura", essa é nossa maior marca gastronômica.




Hoje, temos acesso a produtos do mundo inteiro em nossas cozinhas comerciais, uma atuaçao cada vez maior de profissionais com formação acadêmica específica, adquirida no exterior e/ou, também, nas escolas e cursos profissionalizantes de Gastronomia que continuam a surgir com força e qualidade em nosso País, fazendo com que o cidadão/consumidor se alimente com mais qualidade.


Os restaurantes também mudaram. E não apenas na comida e no visual. De negócio familiar, administrado empiricamente pelos donos, passou a ser encarado e administrado como empresa e a cozinha deixou de ser lugar da mama para ser comandada por um profissional do ramo. Todas essas mudanças, que começaram pelos restaurantes de luxo, não ficaram restritas às casas estreladas, espalhando-se de forma generalizada. As churrascarias são um bom exemplo disso. Mesmo os restaurantes de cozinha regional, guardiões da tradição e geralmente avessos a qualquer tipo de mudança, foram afetados pela nova onda. Ou seja, mesmo quem continua cozinhando a mesma coisa, o faz de forma diferente, mais apurada.


O mercado gastronômico brasileiro obteve um grande aumento na demanda e procura de condimentos e ingredientes para a elaboração aprimorada de novos pratos. O mercado editorial foi um dos que mais cresceu com isso, onde demonstra a grande transformação do mercado de trabalho atual. Outro importante ponto de transformação foi o segmento de eventos que passou a ser variado e de alta qualidade e variedade de eventos gastronômicos, tipo feiras, congressos, debates e concursos que acontecem de norte a sul do País. Todos estes fatores contribuem e agitam mercado de trabalho gerando uma grande contribuição para a disseminação da cultura gastronômica no Pais.



Chefe de Cozinha é o profissional responsável pelo manejo da brigada cozinha de um restaurante. Cabe a ele organizar, planejar e distribuir as funções dentro dela, coordenando e determinando as tarefas de todos os integrantes de sua equipe, fazendo a supervisão dos produtos, elaborando o menu, zelando pela qualidade dos pratos e orquestrando um serviço harmonizado com o salão.


Chefe deve ser criativo para poder desenvolver receitas originais ou dar leituras originais a pratos já consagrados. Também deve saber liderar e formar equipes e ser um bom organizador. Além disso, é fundamental que saiba transmitir seus conhecimentos, formar novos profissionais, ser mestre, ter discípulos. É na mistura dessas características que cada um mostra o seu talento e a sua personalidade. Apaixonados e orgulhosos de seu ofício, empregam seu talento para dignificar a gastronomia e transformar comida em arte e, sobretudo, cada um, com suas maravilhosas delícias, nos proporcionando momentos inesquecíveis e fazendo do bem comer um dos maiores prazeres da vida





Afinal, o que é um Chefe de Cozinha?
"O Chefe (do latim caput ou que encabeça, que está à frente) designa uma pessoa que comanda seja um grupo, uma comunidade, uma liderança. Neste caso, o Chefe de Cozinha, é aquele que elabora os pratos, o cardápio e organiza e planeja toda a cozinha do restaurante."

Dia 13 de maio é o Dia do Chefe de Cozinha

Gastronomia Brasileira - Costumes por Região


Os hábitos alimentares variam de região para região de acordo com a história, tanto que é normal desconhecerem-se os quitutes de outras regiões.


Assim, no litoral do Nordeste há grande influência africana na culinária, com destaque para o acarajé, vatapá e molho de pimenta.


No Norte há uma maior influência indígena, no uso da mandioca e de peixes; no Sudeste há pratos diversos como o feijão tropeiro e angu ligados aos bandeirantes , em Minas Gerais, e a pizza em São Paulo, influência dos imigrantes.


No Sul do país há forte influência da culinária italiana, em pratos como a polenta e também da culinária alemã. O churrasco é típico do Rio Grande do Sul.



Norte


Os pratos do Norte do Brasil têm maior influência dos ingredientes indígenas. Pratos conhecidos incluem o picadinho de jacaré (prato feito com a carne do jacaré), o pirarucu de casaca, preparado com azeitonas, ovos e cheiro-verde, o tacacá, o açaí, o pato no tucupi, prato consumido geralmente na época do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, e a maniçoba.



Nordeste


Moqueca.Pratos característicos da Região Nordeste do Brasil incluem o vatapá, a moqueca (ambos com frutos do mar e azeite-de-dendê), o acarajé (um bolinho de feijões brancos e cebola fritado no azeite de dendê recheado com camarões, pimenta vermelha, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como patrimônio imaterial em 2004, e caruru (quiabo e castanhas de caju, camarões, pimenta e alho), iguaria de origem indígena adaptado pelos escravos nos engenhos e servido aos orixás e o sarapatel.


Outras comidas comuns são a farofa, a paçoca, a canjica, a tapioca, a pamonha, a carne-de-sol, a buchada de bode, o queijo coalho e a rapadura. Um bolo originário de Pernambuco, mas que posteriormente espalhou-se pelo país é o bolo de rolo, feito com farinha de trigo e recheado .


No Maranhão, desenvolveu-se o cuxá com base em uma erva africana, a vinagreira, recebe ainda o caruru e a língua-de-vaca, outra erva.


No restante da costa, há menos influência da culinária africana, mas os mariscos e as frutas tropicais são constantes. As mais conhecidas são as mangas, mamões, goiabas, laranjas, maracujás, abacaxis, fruta-do-conde, e cajus (a fruta e a castanha).



Centro-Oeste


O pequi é muito popular na culinária do estado de Goiás comido geralmente com o arroz. Peixe e carne das fazendas da região dominam o cardápio, juntamente com soja, arroz, milho e mandioca.



Sudeste


Em Minas Gerais, os pratos regionais incluem milho, carne de porco, queijo minas, o pão de queijo, o feijão tropeiro, angu, o tutu à mineira, uma pasta de feijão com farinha de mandioca e bananas fritas.


Uma comida típica de São Paulo é o virado à paulista, o qual é feito com arroz, tutu de feijão (massa de feijão com farinha de mandioca), couve-de-folhas salgada e pedaços de carne de porco.

Na cidade de São Paulo é possível encontrar grande variedade de culinárias, da francesa à chinesa.


O prato local no Espírito Santo é a moqueca capixaba (a qual inclui principalmente peixe e tomates), diferente do prato baiano apenas no preparo, pois o último receberia azeite-de-dendê e leite de coco.


Sul


No Rio Grande do Sul já é tradicional o churrasco, ou seja, carne bovina assada em churrasqueiras.


A comida tradicional do estado do Paraná é o barreado, carne cozida em panelas de barro, por vezes colocadas debaixo da terra para cozinharem sob o calor do sol, e comida com farinha.


Fonte: Wikipédia

Formação da Gastronomia Brasileira


Da miscigenação dos povos indígenas, portugueses e africanos trazidos como escravos nasciam os brasileiros e a cozinha brasileira com a mistura da culinária destes três povos. A cozinha portuguesa tinha uma grande influencia dos povos árabes, mas já tinha uma identidade própria.A identidade da cozinha brasileira avançou quando indígenas, portugueses, africanos, e mestiços formaram comunidades próximas aos locais de extração do ouro tendo que usar os ingredientes das regiões com diversas técnicas de cocção.

Durante mais de três séculos nossa cozinha desenvolveu-se com características predominantemente portuguesa com influência de índios e negros.Apesar de muitas influências, a culinária brasileira ainda é baseada nas origens surgidas com os índios, escravos e portugueses. A base da nossa culinária esta ancorada em Ingredientes como abóboras, batata, aipim, inhame, cara, feijões de diferentes espécies, arroz, carne de peixe, suínos e boi, farinha de mandioca, leite e ovos.

Esses ingredientes com a capacidade de misturar sabores do brasileiro com processos fáceis de cocção fez a nossa culinária rica e variada.A globalização trouxe a facilidade de importação de produtos e nas grandes cidades existem a fusão de ingredientes e sabores de todos os lugares do mundo que podem trazer uma falsa impressão de uma grande influencia estrangeira na nossa cozinha atual.

Porem, no Brasil do interior, imenso e com traços regionais firmes os ingredientes e misturas surgidos no começo da nossa história continua com a mesma identidade.Da mesma forma que o brasileiro recebe bem o imigrante, recebe os seus pratos e sabores e em qualquer lugar do Brasil se encontra cozinhas e ingredientes do mundo todo espalhados por bares, restaurantes e supermercados. Com a fama de casar as coisas, o brasileiro vai misturando sabores sem prender-se a regras e vai tornando a nossa gastronomia cada vez mais rica, mas o tradicional arroz, feijão, “mistura” salada e ovo, com variações regionais é o prato típico brasileiro oriundo da influencia do índio, do negro africano e do português.

Apresentação...


Olá,

A Criação deste blog, veio apartir de uma sugestão de minha amiga e colega Marisa, concordei e fiquei bem empolgado com a criação deste.

Aqui iremos postar várias informações sobre a gastronomia, receitas e curiosidades.

Queremos também realizarmos a troca de informações, junto com você nosso leitor.

Espero que gostem.

Aguardem mais atualizações.

Abraços,

Everton S.

Super Ofertas para você!